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Enteado é preso suspeito de matar PM e esconder o corpo em cisterna

O corpo estava envolto em plástico, amarrado e escondido dentro do poço


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Investigações apontam que o crime foi premeditado, uma vez que o militar da reserva teria sido atraído para uma armadilha antes de ser morto

(Reprodução/ Twitter/ @N_Carvalheira)

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Bruno Oliveira Ramos , 38 anos, foi preso temporariamente pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) suspeito de envolvimento na morte do policial militar Jacob Viera da Silva, 60. A gora, os investigadores estão a procura de Mateus Nascimento, 26, que também teria participado do assassinato. Os dois suspeitos tiveram a prisão decretada pela Justiça. Mateus é sócio de Bruno, que é enteado de Jacob.

Investigações apontam que o crime foi premeditado, uma vez que o militar da reserva teria sido atraído para uma armadilha antes de ser morto. Ainda de acordo com as investigações, o principal motivo do assassinato seria uma dívida, de cerca de R$ 1 milhão, que a dupla tinha com o policial.

Após receberem denúncia anônima de que havia um mau cheiro vindo de uma uma chácara da Cidade Ocidental, policiais acharam o corpo do homem dentro de uma cisterna no último dia 17. Os familiares fizeram o reconhecimento e confirmaram se tratar de Jacob. O corpo estava envolto em plástico, amarrado e escondido dentro do poço. A chácara onde a polícia encontrou a vítima, pertence a Bruno Oliveira Ramos.

Em 2020, Bruno foi candidato a vereador no Entorno do DF pelo partido Podemos. Ele trabalhava com Jacob há cerca de seis anos na Cooperativa de Transportes de Cidade Ocidental (Cooptrocid-GO), que tinha como um dos donos a vítima. Segundo a advogada da família, Verany Spindola, os dois mantinham uma "relação de confiança".

O Liberal

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