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Após receber Haddad, Hugo Motta promete "lealdade ao país"

Presidente da Câmara recebeu do ministro da Fazenda uma lista de 25 propostas prioritárias do governo para os próximos dois anos


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Após receber Haddad, Hugo Motta promete “lealdade ao país”

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), prometeu nesta quarta-feira (5/2) "lealdade ao país", depois de receber o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na Casa.

Entenda o caso:

* Fernando Haddad, ministro da Fazenda, entregou ao presidente da Câmara dos Deputados as 25 pautas prioritárias para a equipe econômica do governo Lula para 2025 e 2026.

*Durante o encontro, Haddad destacou a importância de ampliar a isenção do imposto de renda para pessoas que ganham até R$ 5 mi.

* A equipe econômica também espera uma mudança no Programa "Pé de Meia", do Ministério da Educação.

* Durante a visita à Câmara, Haddad agradeceu o apoio do Congresso Nacional para votação de pautas prioritárias da equipe econômica.

O ministro levou, pessoalmente, à Câmara as 25 propostas prioritárias para a área econômica do governo Lula nos próximos dois anos de gestão. Uma das prioridades do Planalto é a aprovação do aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil.

"Nós teremos uma relação de lealdade. Lealdade não diria à agenda do governo, mas lealdade ao país. Lealdade de poder sempre, com muita franqueza, dizer o posicionamento que essa Casa tem sobre determinado tema", destacou Motta ao lado de Haddad depois do encontro.

Motta voltou a dizer que não será um presidente da Câmara que vai criar obstáculos para a Fazenda e que tem o espírito, junto aos líderes partidários, de ajudar na agenda que for positiva para o país.

"Nós ouviremos sempre nosso colégio de líderes, dividiremos sempre essas responsabilidades e também não seremos nunca um presidente que estará criando algum fantasma, algum obstáculo, sem que ele verdadeiramente exista. Saiba que nós temos todo o intuito, todo espírito de ajudar nessa agenda, porque é uma agenda de país", declarou o presidente da Câmara.


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