Jovem de 22 anos morre após realizar tomografia com contraste

Leticia Paul, uma jovem de 22 anos, morreu após sofrer um choque anafilático, reação alérgica grave, durante a realização de uma tomografia com contraste no Hospital Regional Alto Vale, em Rio do Sul, no Vale do Itajaí (SC). A informação foi confirmada por familiares.

Segundo a tia, Sandra Paul, a paciente chegou a ser entubada após o exame, mas não resistiu e morreu na quarta-feira, 20 de agosto, menos de 24 horas depois do procedimento.

Natural de Lontras, município vizinho de 12,8 mil habitantes, Leticia tinha histórico de cálculos renais e realizava exames de rotina. Formada em Direito, ela cursava pós-graduação em Direito e Negócios Imobiliários.

O corpo foi velado na quinta-feira (21) na Casa Mortuária Jardim Primavera, em Rio do Sul, e cremado em seguida no Crematório Vaticano, em Balneário Camboriú.

Em nota, o Hospital Regional Alto Vale afirmou que "lamenta a perda e se solidariza com a família". A direção destacou ainda que todos os procedimentos seguem protocolos clínicos recomendados e reforçou o compromisso com a ética, a transparência e a segurança assistencial.

Jovem assassinada

A jovem Sther Barroso dos Santos, de 22 anos, foi brutalmente espancada até a morte na madrugada do domingo, 17 de agosto, em Senador Camará, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

De acordo com testemunhas, Sther teria se recusado a sair de um baile funk, realizado na comunidade da Coreia, acompanhada de um traficante.

Familiares relataram que a jovem foi deixada já desfigurada pelas agressões na porta de casa. Eles ainda tentaram socorrê-la, levando-a ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, mas ela já chegou sem vida.

O principal suspeito do crime é Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel, apontado como chefe do tráfico no Muquiço, em Guadalupe, área dominada pela mesma facção criminosa, o Terceiro Comando Puro (TCP). Antes de morar na Vila Aliança, Sther e a família chegaram a residir no Muquiço.

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