Reprodução/Instagram
A influenciadra Karen Grunauer Franco, de 39, foi morta a tiros após deixar o funeral de Mario Pineida, ex-jogador do Fluminense, em Guayaquil, no Equador.
Ela estava no carro quando foi surpreendida por um veículo com criminosos. Ela faleceu no local. A pessoa que estava com a influenciadora sobreviveu.
Entenda o caso
Nesta semana, Mario Pineida, ex-Fluminense, foi assassinado enquanto caminhava por uma rua da zona norte de Guayaquil. Segundo a polícia, ele e a companheira foram alvejados com 17 tiros.
Mario Pineida, que era jogador do Barcelona de Guayaquil, e já teve passagens pela seleção equatoriana, atuou pelo Fluminense em 2022 e foi campeão carioca naquele ano.
O crime
Mario Pineida, a mulher e a mãe estavam em frente a um açougue no bairro de Sanales, quando dois indivíduos chegaram em uma motocicleta já efetuando vários disparos. As informações são do site equatoriano "Ecuavisa".
O presidente do Barcelona de Guayaquil revelou à imprensa local que Pineida havia pedido proteção especial por conta de ameaças de morte que havia recebido.
O futebol equatoriano vive uma onda de atentados contra jogadores. Além de Pineida, já são pelo menos quatro mortes: Leandro Yépez e Maicol Valencia, do Exapromo Costa, clube da segunda divisão do país, Jonathan González, ex-meia do Independiente Del Valle, e Miguel Nazareno, de apenas 16 anos, atleta da categoria de base também do Del Valle.
Quem era Mario Pineida?
Mario jogou em times importantes do cenário latino, como Independiente del Valle, El Nacional e Barcelona de Guayaquil.
Em 2022, ele foi para o Fluminense, emprestado pelo Barcelona, ficando um ano no Tricolor Carioca, onde jogou 24 jogos antes de voltar ao Equador.
O lateral era conhecido em seu país natal como "Pitbull", por ter um jogo intenso e um temperamento forte, segundo o jornal equatoriano El Universo.
Pineida chegou a defender a Seleção Equatoriana, disputando as Eliminatórias para a Copa do Mundo da Rússia, em 2018, e do Catar, em 2022.
Ele começou a carreira em 2009, no Panamá SC --clube com base em Guayaquil--, mas já no ano seguinte foi para o Independiente del Valle.
Em 2016 ele foi para o Barcelona e fez parte do elenco que foi campeão nacional, sob direção do técnico uruguaio Guillermo Almada.
Quatro anos depois, participou de mais um título equatoriano com o mesmo clube, comandado pelo argentino Fabián Bustos.
Em 2017 e 2021, o lateral também fez parte dos times que chegaram à semifinal da Copa Libertadores com o Barcelona.
Já no ano passado, conquistou o último título de sua carreira, uma Copa do Equador, com o El Nacional.
Em 2025, ele tinha retornado ao Barcelona, onde mais teve sucesso. Figura-chave do time, ele foi assassinado quando ia a um açougue, acompanhado da mãe e de uma mulher --que também morreu-- identificada como Guisella Fernández.
O presidente do Barcelona de Guayaquil revelou à imprensa local que Pineida havia pedido proteção especial por conta de ameaças de morte que havia recebido.
O futebol equatoriano vive uma onda de atentados contra jogadores. Além de Pineida, já são pelo menos quatro mortes: Leandro Yépez e Maicol Valencia, do Exapromo Costa, clube da segunda divisão do país, Jonathan González, ex-meia do Independiente Del Valle, e Miguel Nazareno, de apenas 16 anos, atleta da categoria de base também do Del Valle.
cnnbrasil