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Fotógrafa brasileira registra erupção de vulcão na Islândia

A mineira disse ter sido uma das primeiras a ter contato com o vulcão


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De acordo com a fotógrafa, é raro um vulcão que possa ser visitado dessa forma

(Reprodução/ Instagram/ @terraadentro)

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A fotógrafa documental Sabrina Chinellato registrou a erupção do vulcão Litli Hrútur, localizado a cerca de 30 km da capital Reykjavik, na Islândia. Quando soube do início das atividades do Litli Hrútur, a jornalista, que é de Juiz de Fora (MG), estava em Florença, na Itália. De lá, pegou voo até a capital do país e, logo ao chegar, começou a ver a natureza modificada.

"Como aconteceu e é um fenômeno tão especial e emocionante para visualizar com os próprios olhos, comprei logo a passagem para conferir e principalmente documentar. É muito incerto quanto tempo ele vai ficar ativo. Este é um vulcão novo, que acabou de nascer, localizado próximo ao Fagradalsfjall, que entrou em erupção nos dois anos anteriores e faz parte do mesmo sistema. Ano passado o Fagradalsfjall ficou quatro semanas ativo", explicou.

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A mineira disse ter sido uma das primeiras a ter contato com o vulcão. Para chegar até ponto mais próximo são aproximadamente 10 km de caminhada e há risco de fumaça ou gás tóxico.

"Cheguei muito perto do percurso onde passa a lava. A gente sente até o calor. Depois fui em um percurso onde você consegue ver o vulcão de cima. Você ouve, inclusive, o som da lava explodindo. É fantástico, uma experiência indescritível. Tento explicar, mas é surreal. A conexão com a natureza, a emoção de ver o fenômeno é muito especial" relatou.

De acordo com a fotógrafa, é raro um vulcão que possa ser visitado dessa forma. "Está sendo muito especial, onde o magma sai da fissura e dá oportunidade da gente presenciar o fenômeno".

Não se sabe por quanto tempo o vulcão ficará em atividade.

O Liberal

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