Foto: Reprodução
Em um dia em que o mercado financeiro volta suas atenções para indicadores econômicos dos Estados Unidos, o dólar permanecia no patamar dos R$ 5 na manhã desta quinta-feira (28/9), depois de ter atingido, na véspera, o maior nível desde maio.
Às 10h45, a moeda americana avançava 0,39% e era negociada a R$ 5,067.
Na máxima das primeiras horas de sessão, o dólar foi vendido a R$ 5,069. A cotação mínima até aqui foi de R$ 5,016.
No dia anterior, o dólar teve alta de 1,22%, cotado a R$ 5,047. Foi o maior patamar desde 31 de maio, quando encerrou a sessão valendo R$ 5,073.
Ibovespa
Principal índice da Bolsa de Valores do Brasil, o Ibovespa operava com forte volatilidade na abertura do pregão.
Por volta das 10h50, o indicador registrava uma leve queda de 0,04%, aos 114.284,59 pontos.
Na véspera, o Ibovespa fechou em leve alta de 0,12%, aos 114,3 mil pontos.
PIB e juros nos EUA
Nesta quinta, os investidores repercutem os dados de crescimento da economia americana, a maior do mundo, no segundo trimestre de 2023.
A economia dos EUA avançou 2,1% entre abril e junho, mostra a leitura final dos dados pelo Departamento de Comércio do governo americano.
O resultado final veio em linha com a leitura anterior do PIB americano para o segundo trimestre, divulgada no fim de agosto.
Os investidores também estão atentos ao discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA), que acontecerá após o fechamento do mercado. A expectativa é a de que o chefe da autoridade monetária dê alguma sinalização em relação à taxa básica de juros no país.
Na última reunião do Fed, o BC americano decidiu manter os juros no patamar de 525% a 5,5% ao ano.
Apesar de não ter elevado os juros, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) optou por manter a taxa no nível mais alto em 22 anos. Nas últimas 13 reuniões do Fomc, houve elevação dos juros em 11 e manutenção da taxa em duas.
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Metrópoles