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Polícia do RJ suspeita que médicos foram executados por engano

Nesta linha de investigação, alvo seria miliciano. Três morreram e um está hospitalizado.


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Polícia do RJ suspeita que médicos foram executados por engano

Reprodução

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Um ataque a tiros na orla da Barra da Tijuca no Rio de Janeiro (RJ) tem como principal linha de investigação que quatro médicos tenham sido atingidos por engano. No caso, três dos médicos faleceram e um segue hospitalizado. O crime aconteceu na madrugada desta quinta-feira (5).

Uma hipótese e linha de investigação da polícia aponta que traficantes teriam confundido um dos médicos com um miliciano da região de Jacarepaguá, o alvo verdadeiro. O médico que teria sido confundido é Perseu Ribeiro Almeida, que usava uma camisa do Bahia e foi assassinado.

Outra vítima fatal do caso é o ortopedista Diego Ralf Bomfim, irmão da deputada Sâmia Bomfim.

Conforme a linha de investigação primária, a verdadeira mira dos executores era Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de Dalmir Pereira Barbosa, considerado um dos líderes de uma milícia atuante na Zona Oeste. O miliciano reside próximo ao quiosque onde o ataque ocorreu.

A polícia analisa a possibilidade de que alguém tenha observado o grupo e comunicado os atiradores. 

Até o momento, outras hipóteses de investigação ainda não foram descartadas. Os investigadores também especulam que o crime possa ter sido cometido sem um planejamento prévio. Os criminosos teriam recebido informações sobre a localização da suposta vítima e decidido agir imediatamente.

A Polícia Civil do RJ considera o evento uma execução, uma vez que nada foi roubado e os atacantes abriram fogo sem proferir uma palavra sequer, de acordo com testemunhas do local. O veículo parou ao lado da ciclovia, os criminosos saem correndo em direção às vítimas e efetuam pelo menos 33 disparos.

Toda a ação se desenrolou em menos de 30 segundos.

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Redação SGC

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