Operação liberta trabalhadores em situação análoga à escravidão
Reprodução
Uma operação conjunta entre a Polícia Federal (PF) e cinco órgãos públicos, realizada entre 10 e 13 de março, combateu organizações criminosas envolvidas no garimpo ilegal no Amazonas. A população local estava sendo coagida por facções a atuar no garimpo, no leito do Rio Madeira, próximo ao município de Borba.
A Operação Xapiri, realizada pela Polícia Federal, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério Público do Trabalho (MPT), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e Polícia Militar Ambiental, identificou 25 trabalhadores em situação análoga à escravidão, sendo dois menores de 18 anos.
Uma operação conjunta entre a Polícia Federal (PF) e cinco órgãos públicos, realizada entre 10 e 13 de março, combateu organizações criminosas envolvidas no garimpo ilegal no Amazonas. A população local estava sendo coagida por facções a atuar no garimpo, no leito do Rio Madeira, próximo ao município de Borba.
A Operação Xapiri, realizada pela Polícia Federal, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério Público do Trabalho (MPT), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e Polícia Militar Ambiental, identificou 25 trabalhadores em situação análoga à escravidão, sendo dois menores de 18 anos.
A investigação teve início após denúncias de conflitos entre garimpeiros e indígenas, o que indicou que a população local estava sendo cooptada por facções para atuar no garimpo ilegal da região.
A operação tem como objetivo identificar os responsáveis, os proprietários de dragas e as áreas utilizadas na atividade ilegal, além de desmantelar financeiramente a organização criminosa.
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