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O presidente dos EUA, Donald Trump, condenou os assassinatos de dois funcionários da Embaixada de Israel nos EUA, em frente a um museu judaico na capital Washington, D.C., na noite dessa quarta-feira (21/5). As duas vítimas do tiroteio foram identificadas como Yaron Lischinsky e Sarah Milgrim e estavam prestes a ficar noivos.
Nas sua rede Truth Social, Trumo reagiu. "Esses horríveis assassinatos em D.C., baseados obviamente no antissemitismo, devem acabar, agora", ele publicou. "O ódio e o radicalismo não têm lugar nos EUA".
Já o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, disse que as autoridades "rastreariam os responsáveis" pelos assassinatos. "Esse foi um ato descarado de violência covarde e antissemita. Não se enganem: rastrearemos os responsáveis e os levaremos à Justiça", postou ele no X.
Repercussão
A Alemanha, a França e o Reino Unido também condenaram os assassinatos. O chanceler federal alemão, Friedrich Merz, condenou veementemente o crime considerando que se tratou de um ato hediondo.
"Estou chocado com a notícia do assassinato de dois funcionários da embaixada israelense em Washington. Os nossos pensamentos estão com as famílias das vítimas. Neste momento, temos de assumir que se trata de um ato antissemita", afirmou Merz.
O ministro do Exterior britânico, David Lammy, disse estar horrorizado com o ataque. Já seu homólogo francês, Jean-Noel Barrot, destacou que nada pode justificar tal violência.
Metrópoles