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Morto em incêndio tinha comorbidade e não conseguiu deixar apartamento

CBMDF destacou também a presença de muito material de carga inflamável, como livros, móveis, cortinas e eletrônicos


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Morto em incêndio tinha comorbidade e não conseguiu deixar apartamento

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O idoso morto em um incêndio no primeiro andar do Bloco F da quadra residencial 408 Sul, na madrugada desta sexta-feira (27/6), tinha comorbidades que o impediram de sair a tempo do apartamento.

Segundo o capitão Cláudio Oliveira, do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), o fogo foi extinto em aproximadamente 10 minutos.

"Conseguimos apagar o fogo com brevidade. Infelizmente, a vítima tinha comodidades, não conseguiu sair e faleceu devido à grande quantidade de fumaça", destacou o capitão.

O que se sabe até agora:

O incêndio deixou uma vítima, identificada como Carlos Bellone Neto, de 75 anos, morta.

Conhecido como Carlão, o homem era obeso e não conseguiu escapar.

As chamas começaram à 1h35 desta sexta-feira (27/6).

A esposa de Carlos chegou a bater na porta do vizinho, o porteiro Sérgio Lima, pedindo ajuda.

Moradores do prédio relataram que a esposa da vítima conseguiu sair de casa e não se feriu.

O porteiro tentou conter o incêndio pegando três extintores e se feriu ao entrar no apartamento em chamas.

O corpo do homem foi encontrado pelos militares carbonizado na sala do imóvel.

Ainda segundo o CBMDF, o local tinha muito material de carga inflamável, como livros, móveis de madeira, cortinas e eletrônicos, que podem ter facilitado o alastramento do fogo.

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