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Veja quem são os 4 policiais mortos durante a megaoperação

Entre eles, estão dois policiais civis e dois militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) Fonte: D24am. Leia mais em https://d24a


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Veja quem são os 4 policiais mortos durante a megaoperação

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 O confronto entre policiaisi e integrantes do Comando Vermelho (CV) durante a megaoperação deflagrada nos complexos da Penha e do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, na terça-feira (28), deixaram quatro agentes mortos. Entre eles, estão dois policiais civis e dois militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).

3º sargento Cleiton Serafim Gonçalves, 42 anos - Bope


3º sargento Heber Carvalho da Fonseca, 39 anos - Bope


Comissário Marcus Vinícius, 51 anos - Polícia Civil (53ª DP)


Inspetor Rodrigo Cabral, 34 anos - Polícia Civil (39ª DP)

Outros 15 policiais ficaram feridos durante confrontos. Os feridos e os corpos dos policiais mortos foram levados para o Hospital Estadual Getúlio Vargas (HGV), localizado ao lado da Vila Cruzeiro, na Penha.

Na tarde de quarta-feira (29), as forças de segurança do Rio de Janeiro informaram que são ao menos 119 mortos, no total. Porém, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) informa que ao menos 132 pessoas morreram, entre elas os quatro policiais.

Segundo o governo do estado, a ação tinha como objetivo capturar lideranças da facção e barrar a expansão territorial do grupo

O sargento Cleiton Serafim, de 42 anos, ingressou na corporação em 2008. Ele deixa esposa e uma filha. O sargento Heber Fonseca, 39, estava na Polícia Militar desde 2011. Ele era casado e deixa esposa, dois filhos e um enteado.

Nas redes sociais, o Bope lamentou as perdas: "Dedicaram suas vidas ao cumprimento do dever e deixam um legado de coragem, lealdade e compromisso com a missão policial militar", diz a nota.

Entre os agentes mortos da PCERJ estão o comissário Marcus Vinícius, conhecido como Máskara, 51 anos, que chefiava a 53ª DP (Mesquita), e o inspetor Rodrigo Cabral, 34, lotado na 39ª DP (Pavuna).

Em nota, a PCERJ afirmou que "os ataques covardes de criminosos contra nossos agentes não ficarão impunes. A resposta está vindo, e à altura". A PMERJ também lamentou as mortes.




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