Saiba qual era o sinal nas festas do Diddy para momentos sexuais
James Devaney/GC Images/Getty Images
A prisão de Sean Diddy Combs levantou questões sobre as festas promovidas pelo rapper, muito por conta das maratonas sexuais dos encontros. Nem todos os convidados participavam dos eventos mais extremos, tanto que, após às 5h da manhã, muitos famosos iam emboram.
"O que acontecia antes das 2h da manhã se empalidecia em comparação ao que acontecia às 5h da manhã. Eram conhecidas por serem selvagens. Tudo acontecia naquelas festas", contou a fonte à revista Us Weekly.
Além disso, os convidados iam de roupas brancas e eram sinalizados sobre o momento quando os eventos se tornariam uma "freak off", termo usado para se refererir as festas com cunho sexual. "As meninas começavam a perder as suas roupas. Esse era o sinal para as pessoas irem embora", comentou outra fonte a revista.
Já uma terceira pessoa ainda disse que os "[profissionais do sexo] fariam o que você quisesse".
Diddy Combs é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual
Preso desde o dia 16 de setembro, a situação de Sean Diddy Combs pode piorar ainda mais nas próximas semanas. Isso porque, de acordo com o advogado Tony Buzbee, o rapper e produtor é alvo de 120 novas acusações de abuso sexual, que ainda serão abertas.
Em coletiva realizada na última terça-feira (30/9), o profissional falou sobre o assunto. "Nós iremos expor os facilitadores que permitiram essa conduta a portas fechadas. Nós iremos investigar esse assunto não importa quem as evidências impliquem", declarou.Na sequência, ele falou sobre a exposição feita a Diddy e classificou a situação como "o maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum" . "Enfim foi revelado ao mundo. O muro do silêncio agora foi quebrado", declarou.
A investigação de Diddy foi longa e resultou em acusações graves, como tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Caso seja culpado, o rapper poderia ser condenado à prisão perpétua.
Defesa de Diddy Combs entra com recurso após rapper ter fiança negada
A defesa do rapper Sean Diddy Combs apresentou um novo pedido para que o artista fique em liberdade enquanto aguarda o julgamento. Ele está preso acusado de tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição.
De acordo com a CNN, advogados de Diddy já haviam pedido que o rapper fosse liberado mediante fiança de US$ 50 milhões, prisão domiciliar e restrições a visitas.
O pedido, no entanto, foi negado após o juiz considerá-lo um risco à segurança da comunidade e das testemunhas no caso. Agora, o novo pedido — apresentado na segunda-feira (30/9) — será revisado por outro magistrado.
Combs está preso no Centro de Detenção Metropolitano, no Brooklyn, Nova York. Ainda segundo o site, ele divide um dormitório com o cofundador da FTX, Sam Bankman-Fried, e o ex-presidente de Honduras.
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