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Política & Murupi

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1.1- Isto é, foi-se...


A crise da chamada grande ou tradicional imprensa brazuka mandou para o fundo a Editora Três, responsável pelas revistas "Isto É" e a "Isto É Dinheiro" que vão para o digital. A Editora disse que "jornais e revistas impressos estão cada vez mais escassos no mundo atual". Vivendo com poucos anunciantes e sem credibilidade, empresas de comunicação estão derretendo a olhos vistos. A Editora Três passou por problemas há muito tempo e viveu três processos, tendo perdido o galpão da gráfica e o portal da Três. A administração caótica e a ida do leitor para as redes sociais foram e são fatores para o enterro de parte da imprensa. É triste e cruel vermos jornalistas desempregados fora das redações noutras atividades ou "alugando a pena", algo comum hoje em dia.

1.2- Regulação das redes sociais


"Não existe liberdade pública sem liberdade de expressão" ensinou Benjamim Franklin em 1722. O tempo não encaneceu a frase, atual nesta quadra da vida nacional com a falácia suplantando a verdade dos fatos. Vivemos no pesadelo orwelliano do 1984. Narrativas e a bisbilhotice ditatorial calam e oprimem com a balela de que todo poder é do povo. Esta semana Sêo Barroso erguendo as sobrancelhas pregou a necessidade de "agentes públicos não eleitos pelo voto popular, para que permaneçam imunes às paixões políticas". E sobre gastos: "52% do custo do Judiciário é arrecadado pelo próprio Judiciário". É falso e ele sabe. Mas as notas da comunidade, esta verdade nas mãos dos usuários das redes sociais chegou ao Brasil com a Meta e o X e foram elas que o levaram a se retratar de público: "informação imprecisa que venho retificar na primeira oportunidade". Pensei no Jeca Tatu do Monteiro Lobato falando para a onça: Conheceu, papuda?. As notas da comunidade são o divisor de novos tempos. Será o fim da mentira e da narrativa que corrompem e matam a democracia.

1.4- Os sinais estão aí.

 

A máquina de moer governos está se aproximando, mas os sinais que chegam não incomodam o Veín do 3º andar. Depois da barafunda no seu próprio país, Trump recolhendo a linha e trazendo os peixes para sua canoa da 6ª Frota. A presidente do México mandou 10 mil soldados para guarnecer a fronteira dos EUA em troca de não receber o tarifaço, a Europa está mais quieta que guri ca(*)ado, a China aguentou o tranco, o Panamá desfez a Rota da Seda com a China, o Canadá está fervendo em petróleo quente, a Argentina pulou fora da OMS, a Venezuela ouviu o recado ao vivo e o Brasil é objeto de observações que envolvem a USAid nas eleições que levaram Lula ao poder e a "entrada mandrake" de Filipe Martins. Junte-se a trava do Biroliro na festa do Laranjão, as falas sobre Musk e STF e com tudo isso Lula entra no rolo da Palestina. Entre doido e sem juízo a diferença é a força do pau de bater me maluco. QRX!

1.3- Supremo Fashion

 

O que há na cabeça dos ministros do STF para serem tão diferentes? Minha curiosidade é com a parte interna onde fica a linha de produção de estranhas decisões por pensamentos, palavras, obras e omissões como a distribuição de tornozeleiras e sentenças tudo por nossa culpa, máxima culpa, tão grande culpa. Chego a imaginar que vieram de outro plano ou planeta. Além da fúria constante em prol da democracia e do dia a dia, ainda dão conta de cometer bobagens como criar gravatas e lenços de gosto duvidoso e que eles mesmos usam, para retribuir presentes recebidos dos caros amigos. Azuis como a new blue wave do PT. Realize: um advogado leva o seu livro autografado para um ministro do STF e recebe da Suprema Boutique uma gravata que você nunca vai usar e o lenço que a esposa vai doar para o brechó da igreja. Ou eles têm um nível de inteligência acima de qualquer coisa que exista no planeta terra ou data vênia e com todo respeito, suponho que tenham m(*)rda na cabeça.

 02- A guerra dos bonés


"Boné de otário é marreta" diz Zé de Nana de olho na política brazuka. O Brasil virou o país dos peladeiros. Casados contra solteiros, sem regras, times sem e com camisa, nós contra eles. Sem quaisquer ideias para vender o produto ruim, "uómi da cobra", teve uma ideia mais que infalível, - existe gradação para infalibilidade? - tirando da cartola um boné azul que contrasta com vermelho do PT com a frase "o Brasil é dos brasileiros". Reação imediata com bonés da oposição noutras cores e frases. Incrível. Outro tiro no pé como o do pix. Quem se perde na mata usa trilha de caititu como asfalto e na maré de azar, o Lulex trocou o panamá branco, pelos blue caps. É estranho que num país às voltas com inflação e rombos alguém posa imaginar que um boné resolva o dólar alto e real na chon. As excelências do Congresso com ridículos bonés estilo Trump e berrando como torcedores de várzea foi impagável. Quo vadis domine?

03- Penúltimo pingo

  

Que coisa... "Uómi" está entre Israel, EUA e o rolo bíblico. Será que ninguém contou a Lula que o Brasil com Osvaldo Aranha ajudou a criar a ONU e Israel? Será que existe algo a mais que simpatia pelo Hamas e Palestina ou aquela queda no banheiro desregulou seu quengo? Que coisa...

Léo Ladeia

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