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Política & Murupi

Confira a coluna


1.1- Trio parada dura de Rondônia

  

Para chegar a Porto Velho faltam voos, os barcos são precários e sobram então as estradas. A BR319 é da Marina e a 364 é do pedágio fake: você paga, mas não duplicam. Se é para andar na Capital, as ruas são das motos e os "pilotos" dominam o único hospital para o trânsito caótico. Se é para viver, falta rede de esgoto e água tratada é para alguns poucos. Sobram então as facções democráticas que nos concedem direito à humilhação, roubo, furto, assalto e falcatruas, exceto inflação, desvio de verbas, roubo do INSS, taxas e impostos, que são prerrogativas do estado. Cada qual pega o seu e cada um na sua. As facções disputam os jovens e áreas tocando o terror para expandir o comércio de drogas e as carretas e motos atravancam nossa vida formando o trio parada dura. É broca e depende da sociedade lutar pelas políticas para mudar a vida. As eleições batem à porta e junto estão os picaretas. E não é verdade que o raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Cai sim. Com Lula, foram três vezes.

1.2- Por falar em trânsito caótico e hospital...


Trago na íntegra matéria do site "Expressão Rondônia" para reflexão. O MPRO recomendou que a Sesau amplie a capacidade de atendimento para urgência e emergência, acabando com a maldição dos pacientes sentados em cadeiras ou deitados em corredores. Pontos a considerar: o aumento na demanda e a limitação física que resulta em superlotação e insuficiência de leitos. E há outra mazela decorrente: a retenção de ambulâncias que desviam a sua função para atuar como leito externo totalmente precário, mesmo se necessário. O MPRO concedeu um prazo de 60 dias para que a Sesau mostre as providências a serem implementadas, sob pena de adoção das medidas cabíveis e sabemos todos, eu, você, Sesau, MPRO e os botos do Madeira que não vai acontecer nada e não há medidas cabíveis. E sem essa de Hospital Universitário que já estria agendado e blá, blá, blá. É papo. Já passei dessa fase, não gosto e não aceito ser engabelado e como bom devoto de São Tomé, só acredito vendo.

1.3- Do bunker para a "la dolce far niente" do CPA

 

Pois é...Estava tudo calmo, tranquilo, água e comida na hora certa, segurança total num canto onde nem bomba seria ouvida e para quem é cristão, bem na terra do Senhor Jesus Cristo. Mas o dever e compromisso o chamavam e ele veio pois era a hora de encarar as feras do CPA. Não sei as orações que ele fez e se fez - eu rezaria três Ave-Marias, Credo, Pai Nosso e matava o capiroto com o Vade Retro - mas certo é que com ou sem reza o Coronel saiu de Israel e veio para a sua guerra paroquial. Qual é a pior? Bem, cada inimigo é único, cada arma tem sua função - de longe é tiro, de perto é faca - e a guerra é cruel. Augusto dos Anjos disse que "a mão que afaga é a mesma que apedreja" e o Zé de Nana, mudou: "a mão que afaga é a mesma que apunhala pelas costas" Que selem a paz. Assim como em Israel vejo um espaço para a composição.

1.3- Um enrosco lisboeta para o decano empreendedor...


Há 12 anos um empreendedor que nas horas de ócio é comentarista político, servidor público no cargo de ministro do STF e educador promove um evento em Portugal, conhecido como o "Gilmarpalooza". Porque Portugal, sabe Deus, mas confesso que intriga. O evento está justamente na 13ª edição e valha-me Deus, 13 é número do azar. Que o digam Lula e PT. Gilmar é um dos anfitriões e vai com lotação máxima de ministros: 6 do STF, 8 do STJ, 5 do TCU fora a fina flor da baixa política e donos de empresas amigas como André Esteves do BTG Pactual e Diego Barreto do iFood. Tudo ia bem, mas André Ventura, um deputado português líder do Chega vai chutar o balde, jogar água no chope e promete uma investigação própria sobre a "influência, patrimônio e rede de interesses" do ministro do STF Gilmar Mendes em Portugal. A vida foi fácil até aqui. 12 anos de alegria, bons negócios aí vem a des-Ventura e justo no 13º.

1.4- O que ainda não se sabe sobre o roubo do INSS?


O interesse pelo roubo no INSS via internet estão em baixa e Sua Nulidade já respira sem aparelhos. Depois que a PF montou a operação Sem Desconto o povo se assanhou, mas percebeu que era para inglês ver. Feriados, São João, propaganda paga em ouro, oitivas do STF e aí o povo já passado na casca do alho analisou e viu que o barco tinha ido pro fundo mas estava bem carregado. Voltando algum, tudo bem, senão tudo bão. E Sua Nulidade dança: "Quando sai uma denúncia de corrupção no governo, é normal que as pessoas pensem que foi no governo Lula, porque fomos nós que descobrimos. Então, cabe a nós dizer em alto e bom som por que aconteceu aquela corrupção, quem foi que fez aquilo, quem é a quadrilha que estava por trás daquilo. E aí isso cria o debate." Miserável! Para abafar, promete ressarcir tudo este ano em parcela única. MENTIRA! O que ele quer mesmo é esvaziar a CPMI DO APOSENTÃO.

1.5- Trabuco sob nova direção


A partir 01 de julho a PF vai gerenciar a liberação de armas para atiradores esportivos, colecionadores e caçadores, substituindo o Exército. Era promessa de campanha de Sua Nulidade para acabar com a política de armas do Biroliro seja para a compra, posse, porte e uso de armas de fogo por civis. Sai o EB, entra a PF, mas os dois problemas principais continuam: Não há quadros para a tarefa de controle e fiscalização pela PF como não havia também com o EB e outrossim, o controle de armas em poder da população civil é muito diferente da permissividade com é tratada a questão das armas nas mãos de bandidos e facções. Enquanto a PF vai se debruçar sobre fichas, registros e o escambau de rosquinha para evitar armas nas mãos do cidadão comum, a fronteira ficará cada vez mais desguarnecida para o tráfico de armas e drogas. A mudança é uma ideia jerical incensada pela extrema esquerda e plantada ainda na fase de transição do governo Biroliro para o da Sua Nulidade. Educação, saúde, segurança e economia no limbo, mas a força do estado contra o cidadão de bem mais forte. E a origem é só a desconfiança do governo no nosso Exército.

1.6- Fim de papo


Que coisa... Que rolo. O governo não quer o cidadão armado para sua defesa pessoal e da família, mas apoia o Irã que quer a bomba atômica. Que coisa...

Leo Ladeia

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