Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela
O ministro Luís Roberto Barroso foi abordado por assessores de seu gabinete que perguntaram se o magistrado permanecerá no STF ou deixará o cargo antes da aposentadoria compulsória, que ocorreria apenas em 2033.
Concursados em outros órgãos da administração pública, esses servidores buscavam saber se deveriam planejar o retorno às suas funções de origem.
A resposta de Barroso foi, na interpretação de quem ouviu, conclusiva. O ministro disse aos assessores que, até dezembro deste ano, eles não têm que se preocupar com mudanças.
Diante da fala do magistrado, integrantes de seu gabinete começaram a se organizar para voltar a atuar fora da Suprema Corte.
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