RONDÔNIA
1925 - Homenagem aos ganhadores das disputas atléticas do dia 7. Prêmios: um par de jarras, porta alfinete de biscuit, uma foto da baía do Botafogo no Rio de Janeiro.
1942 - A diretora do colégio "Barão do Solimões" publica portaria punindo com 15 dias de suspensão sete alunos, 5 moças e 2 rapazes.
1950 - O juiz José de Melo e Silva, autor do poema "Céus do Guaporé", depois Hino do Estado, assume a Comarca de Porto Velho - acumulando com a de Guajará-Mirim.
1955 - O deputado Renato Medeiros (PSP/Guaporé) denuncia: nas selvas do Território é inumana a situação dos seringueiros, e acusa o Banco da Amazônia de ter responsabilidade com isso.
1982 - O governador Jorge Teixeira (RO) foi acusado na Assembleia Legislativa do Acre de mandar instalar postos de serviço de Rondônia em Extrema, que desde 1943 pertencia a Rondônia.
1987 - Caminhoneiros acusam policiais rodoviários de priorizarem passagem de veículos de empreiteiras, "furando a fila" de 4 horas de espera na balsa no Rio Madeira.
HOJE É
Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. Dia do Gordo ou Dia de Luta Contra a Gordofobia.
Católicos celebram São Nicolau de Rolentino,
BRASIL
1808 - 1ª edição da "A Gazeta do Rio de Janeiro", o 1º jornal publicado no Brasil. 1972 — Emerson Fittipaldi conquista seu 1º título mundial de Fórmula Um. 1930 - Nasce Ferreira Goulart (m. 2016) escritor, poeta, fundou o Teatro Opinião.
MUNDO
1960 - Correndo descaLço, o etíope Abebe Bikila (1932/1973) vencer a maratona nos Jogos Olímpicos de Roma.
FOTO DO DIA
DUAS MULHERES (III)
A 11 de setembro de 1964 a senhora Beatriz Segate de Alvarenga Mafra publicou, no jornal "Correio da Manhã" (RJ), uma carta-denúncia pedindo explicações sobre seu marido, ao ministro da Guerra, o general Lira Tavares.
Beatriz Segate era a esposa do tenente-coronel Álvaro Alvarenga Mafra, exonerado no dia 1 de abril do governo de Rondônia, preso durante 52 dias no navio-prisão "Princesa Leopoldina", e expulso do EB.
Na carta ela lembra a folha de serviços do marido e não poupa o ministro lembrando que se Lira Tavares conhece a trajetória dele, não teria assinado o pedido de punição, frisando: "está cometendo uma arbitrariedade".
Beatriz Segate destaca ainda que o ministro disse que seriam punidos os que tivessem culpa formada, e conclui: "De que acusam o tenente-coronel Mafra?"
A publicação da carta obrigou o ministério da Guerra a responder. O jornal rebateu lembrando que Mafra era um oficial superior e não um sargento, como a nota do general explicitava.
Lúcio Albuquerque