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Internacional: Rússia ataca Ucrânia após Trump prometer envio de mais armas

As unidades de defesa aérea da Ucrânia conseguiram destruir quase todos os drones


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Divulgação

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A Rússia atacou a Ucrânia com um número recorde de 728 drones durante a noite de terça-feira (8), logo após o presidente dos EUA, Donald Trump, prometer enviar mais armas defensivas para Kiev e fazer uma crítica direta e incomum ao presidente russo, Vladimir Putin. As unidades de defesa aérea da Ucrânia conseguiram destruir quase todos os drones. Para conter os ataques, também foram utilizados sistemas de interferência eletrônica, segundo informações da Força Aérea ucraniana divulgadas no aplicativo de mensagens Telegram.

De acordo com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o confronto que ocorre em meio a uma escalada de ataques aéreos nas últimas semanas evidencia a necessidade de sanções "mordazes" contra as fontes de receita que financiam a guerra da Rússia, incluindo compradores de petróleo russo.

Trump declarou na terça-feira que está considerando apoiar um projeto de lei no Senado que prevê sanções severas contra Moscou. A proposta inclui tarifas de até 500% sobre países que adquirirem petróleo, gás, urânio e outras exportações russas.

Trump e sua política

"Putin nos joga um monte de besteiras… Ele é muito simpático o tempo todo, mas acaba não fazendo sentido", disse Trump em uma reunião de gabinete

Questionado em entrevista coletiva sobre quais medidas tomaria contra Putin, Trump respondeu: "Eu não diria a você. Queremos ter uma pequena surpresa."

China, Rússia e África do Sul respondem à ameaça de Trump

Representantes da China, Rússia e África do Sul reagiram na última segunda-feira (7) à ameaça do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor uma tarifa adicional de 10% a países que se alinharem ao Brics.

A retaliação tarifária foi anunciada após o bloco condenar medidas unilaterais de restrição comercial adotadas por Washington.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, afirmou que o país "sempre se opôs a guerras tarifárias e ao uso de tarifas como ferramentas de coerção e pressão".

Agência Brasil

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