Divulgação/FDI
O oitavo dia de conflitos entre israelenses e iranianos foi marcado por bombardeios de Israel em mais de 35 instalações e lançamentos de mísseis em Tabriz e Kermanshah, no Irã, nesta sexta-feira (20/6). Durante a madrugada, mais de 50 caças da Força Aérea de Israel atacaram alvos prioritários do programa de armas nucleares e locais industriais de produção de componentes de mísseis em Teerã.
De acordo com o porta-voz de Israel, Avichay Adraee, a Força Aérea deu continuidade, nesta manhã, a uma série de ataques contra "alvos militares do regime iraniano".
"Como parte dessa série de ataques, mais de 25 aviões de combate atingiram mais de 35 instalações de armazenamento e lançamento de mísseis em Tabriz e Kermanshah", informou o porta-voz nas redes sociais.
Ofensiva israelense contra o Irã
Depois de diversas ameaças, Israel lançou na semana passada o que chamou de "ataque preventivo" contra o Irã. O foco da operação foi o programa nuclear iraniano.
O principal objetivo da ação, segundo o governo israelense, é impedir que o Irã consiga construir uma arma nuclear.
Como resposta à operação israelense, o Irã lançou um exército de drones e mísseis contra o território de Israel.
Em pronunciamento no sábado (14/6), o premiê Benjamin Netanyahu afirmou que a ofensiva deve continuar.
Ele prometeu ataques contra todas as bases iranianas.
Até o momento, relatos indicam que parte do programa nuclear já foi afetada pelos ataques. Danos maiores, no entanto, dependem de bombas - ou da participação direta - dos EUA, o que tem sido solicitado pelo governo de Israel.
De acordo com o porta-voz de Israel, Avichay Adraee, a Força Aérea deu continuidade, nesta manhã, a uma série de ataques contra "alvos militares do regime iraniano".
"Como parte dessa série de ataques, mais de 25 aviões de combate atingiram mais de 35 instalações de armazenamento e lançamento de mísseis em Tabriz e Kermanshah", informou o porta-voz nas redes sociais.
Ofensiva israelense contra o Irã
Depois de diversas ameaças, Israel lançou na semana passada o que chamou de "ataque preventivo" contra o Irã. O foco da operação foi o programa nuclear iraniano.
O principal objetivo da ação, segundo o governo israelense, é impedir que o Irã consiga construir uma arma nuclear.
Como resposta à operação israelense, o Irã lançou um exército de drones e mísseis contra o território de Israel.
Em pronunciamento no sábado (14/6), o premiê Benjamin Netanyahu afirmou que a ofensiva deve continuar.
Ele prometeu ataques contra todas as bases iranianas.
Até o momento, relatos indicam que parte do programa nuclear já foi afetada pelos ataques. Danos maiores, no entanto, dependem de bombas - ou da participação direta - dos EUA, o que tem sido solicitado pelo governo de Israel.
A divulgação, feita nesta sexta, mostrou que as forças aéreas tiveram como alvos programas de armas nucleares, além de instalações de mísseis e locais de lançamento.
O porta-voz das forças israelenses, Effie Defrin, afirmou que "esses alvos estavam no núcleo industrial do Ministério da Defesa do Irã" e que também foi atacada a "sede do programa nuclear em Teerã". Ele relatou ainda ataques a Israel.
"Na noite passada, mísseis e drones adicionais foram lançados em direção ao território israelense. Os sistemas de defesa atuaram para detectar e interceptar as ameaças", informou Defrin.
A declaração ocorre após um ataque de míssil iraniano atingir a cidade de Be’er Sheva, em Israel. Segundo a mídia local, o sistema israelense de interceptação de mísseis falhou, permitindo o impacto direto em edifícios da cidade. De acordo com o jornal Al Jazeera, cinco pessoas ficaram feridas.
Metrópoles