Professora é acusada de abusar e engravidar de aluno de 13 anos
Divulgação/Centro Correcional do Condado de Cape May
Uma professora do ensino fundamental de Nova Jersey, nos Estados Unidos, foi indiciada por abusar sexualmente de um aluno menor de idade e ter um filho com ele, segundo informações do jornal New York Post e da emissora NBC News.
Laura Caron, de 34 anos, que lecionava a quinta série na Escola Primária Middle Township, é acusada de manter um relacionamento sexual inapropriado com um aluno entre 2016 e 2020.
O menino, que tinha apenas 11 anos quando os abusos começaram, residia na casa da professora durante esse período, junto com seus irmãos, segundo o Gabinete do Promotor Público do Condado de Cape May.
Documentos judiciais revelam que a família do menino se tornou próxima de Caron, e os irmãos da vítima passaram a frequentar a casa dela regularmente antes de se mudarem permanentemente para lá entre 2016 e 2020. Durante esse período, o relacionamento ilícito teria ocorrido.
Início das investigações
A investigação teve início no final de 2024, após uma denúncia desencadeada por uma publicação no Facebook feita pelo pai da vítima. Ele alegou que o filho de 5 anos de Caron se parecia com seu filho, hoje adolescente.
A polícia confirmou, posteriormente, que a vítima admitiu ter mantido relações sexuais com a professora e ser o pai da criança, nascida quando ele tinha apenas 13 anos, de acordo com a NBC News.
O aluno, que às vezes acordava na cama de Caron, foi agredido sexualmente até 2020, quando tinha entre 14 e 15 anos. Durante esse período, a professora foi contratada como educadora na escola onde lecionava para a vítima e pelo menos um de seus irmãos.
Acusações e penas
Na última semana, um grande júri apresentou a acusação formal contra Caron, que foi presa em janeiro deste ano. Ela enfrenta três graves acusações: agressão sexual agravada em primeiro grau, com pena de 10 a 20 anos de prisão; e agressão sexual em segundo grau e colocar em risco o bem-estar de uma criança, cada uma com penas potenciais de 5 a 10 anos.
"Essas alegações são profundamente perturbadoras, especialmente considerando a posição de confiança que a ré tinha em relação à vítima", declarou o promotor Jeffrey Sutherland em comunicado.
d24am