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FBI divulga fotos de "pessoa de interesse" após morte de Charlie Kirk

Agência pediu ajuda do público para identificar o indivíduo e forneceu um número para envio de denúncias


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FBI Salt Lake City

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O FBI, a agência de investigações federal dos Estados Unidos, divulgou fotos nesta quinta-feira (11) de uma "pessoa de interesse" na investigação do assassinato do influenciador Charlie Kirk.

O órgão pediu ajuda do público para identificar o indivíduo -- que não foi chamado de suspeito -- e forneceu um número para envio de denúncias.

As fotos foram divulgadas no perfil do X do escritório de campo do FBI em Salt Lake City e compartilhadas por Karoline Leavitt, secretária de imprensa da Casa Branca.

Mais cedo, o FBI informou que encontrou um rifle que teria sido usado no assassinato.

Em coletiva de imprensa, um agente especial descreveu a arma como um "rifle de ferrolho de alta potência" que foi "recuperado em uma área arborizada para onde o atirador havia fugido".

Influenciador pró-Trump foi morto a tiros

Charlie Kirk, de 31 anos, comentarista e influente aliado de Donald Trump, é considerado um dos responsáveis por ajudar a construir a base do presidente republicano entre os eleitores mais jovens.

Ele foi morto a tiros na tarde de quarta-feira (10) no que o governador de Utah, Spencer Cox, chamou de assassinato político.

A morte, capturada em detalhes em imagens que rapidamente se espalharam pela internet, ocorreu por volta do meio-dia, enquanto ele respondia a perguntas em um evento, para uma plateia de 3 mil pessoas na Universidade Utah Valley na cidade de Orem.

O ativista, cofundador e presidente do grupo estudantil conservador Turning Point USA, foi declarado morto em um hospital local horas depois. O assassinato provocou expressões imediatas de indignação e denúncias de violência política tanto de democratas quanto de republicanos.

Cox afirmou que os eventos de Kirk nos campi universitários faziam parte de uma tradição de debate político aberto que é "fundamental para a formação de nosso país, para nossos direitos constitucionais mais básicos".


CNN Brasil

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