Foto: Reprodução
O resultado do novo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), que mostra os casos de dengue, zika e chikungunya, além das regiões de maior risco de proliferação do mosquito Aedes aegypti, revelou que o índice de infestação predial (IIP) de Porto Velho foi de 1,4%.
O IIP é um indicador utilizado para mensurar o nível populacional do mosquito, a partir do porcentual de casos positivo para a presença de larvas durante a inspeção dos imóveis.
De acordo com o Departamento de Vigilância em Saúde (DVS), da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), esse foi o segundo menor índice registrado no ano:
• 1º LIRAa = 3,4%
• 2° LIRAa = 2,2%
• 3º LIRAa = 0,7%
• 4º LIRAa = 1,4%
O 4º levantamento, realizado de 25 de setembro a 17 de outubro, visitou 68 bairros e em 43, foram identificados focos de mosquito, sendo que em quatro, houveram os maiores registros de índices larvários, são eles:
• Igarapé, na zona leste;
• Tupi, no centro;
• Cidade Nova, na zona sul;
• Marcos Freire, na zona leste.
No ano
De acordo com o LIRAa, desde o começo do ano, foram registrados em Porto Velho:
• 988 casos de dengue;
• 2 casos de chikungunya;
• 7 casos de zika;
Quanto aos casos de dengue e chikungunya, os números apresentaram queda, já que em todo o ano de 2022, foram registrados 1.963 casos de dengue e 20 de chikungunya.
Já no caso do zika, os números aumentaram. De acordo com a DVS, em 2022, foram registrados 5 casos, enquanto até outubro deste ano, 7 casos já foram registrados.
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G1