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Enquanto o Sul do Brasil lida com chuvas torrenciais e suas consequências, como inundações e deslizamentos, a situação contrastante no Norte do país, especialmente em Rondônia, pode ser moldada por um fenômeno climático oposto: o El Niño.
De acordo com especialistas, o El Niño, caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico, ainda exercerá uma forte influência na região nos próximos meses, apesar da previsão de dissipação do fenômeno.
Em 2023, a seca severa em Porto Velho deixou o rio Madeira em níveis historicamente baixos, transformando paisagens e desafiando a vida dos ribeirinhos. Mais de quinze mil pessoas enfrentaram dificuldades com a escassez de água e o transporte de mercadorias.
Para lidar com a possível repetição desse cenário, a Defesa Civil local já possui um plano de contingência. No entanto, especialistas alertam para os impactos negativos que o El Niño pode ter na agricultura, pecuária e no transporte de produtos, destacando a necessidade de planos eficazes para mitigar os efeitos da seca.
Com a previsão de uma seca potencialmente mais intensa do que a do ano anterior, a atenção dos governantes e políticos é crucial. Novas ideias e propostas devem ser discutidas no Congresso Nacional para preparar a população para os desafios climáticos na região da Amazônia Legal.
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Portal SGC