Foto: Reprodução/Portal SGC/Redetv!RO
A pedagoga e escritora Jane Lúcia Ferreira encontrou na infância, na ludicidade e no amor de mãe a base para uma educação acolhedora e inclusiva. Filha de uma mulher inspiradora, ela aprendeu desde cedo que ensinar vai além do conteúdo didático — é sobre escuta, identidade e afeto.
Atuando em comunidades carentes e como formadora de professores, Jane construiu uma trajetória pautada no brincar, no respeito às raízes amazônicas e na crença de que toda criança merece ser ouvida e valorizada.
Do amor de mãe para as páginas de um livro
Foi na relação com o filho, Caio Lucas, de 11 anos, que nasceu "O Menino dos Cachos Pretos". A obra, inspirada no menino Caió, vai além de uma homenagem: é uma ferramenta para discutir autoestima, identidade e representatividade com as crianças desde a primeira infância.
Em suas próprias palavras, Jane destaca a importância de reconhecer as raízes e fortalecer o pertencimento: "Quem somos nós? Precisamos falar sobre identidade e pertencimento".
Educação que transforma
Com uma abordagem que mistura brincadeiras, empatia e valorização cultural, Jane Lúcia Ferreira mostra que educar é, antes de tudo, um ato de amor. Seja em salas de aula ou na formação de outros professores, sua missão é clara: ensinar com o coração.
Em um momento de tantos desafios na educação, histórias como a dela reforçam o poder transformador de uma pedagogia afetiva e inclusiva.
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