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Política & Murupi

Confira a coluna


1. 1 - O novo homem brasileiro by Luzinácio


Danou-se. O homi resolveu ensinar como é ser um homem de boa vontade e eu de minha gávea ou como chamavam os velhos navegantes o "ca*alho", aquele cesto no mastro dos barcos à vela, vou tentar traduzir o lulês para o mundo, enquanto Fernando Taxxad tenta traduzir seu economês brazuka. Sêo Lule é hoje o expoente desejável do brasileiro: estuprar só em outro lugar, bater na mulher só sendo corintiano, máquina de lavar roupa é importante para as mulheres, homem que é homem, que tem fé em Deus, não pode agredir uma mulher. E se for ateu pode? - sei Deus. E isso não é novo. Em 2016 ele inquiriu: "onde estão as mulheres de grelo duro do nosso partido?". Estou inclinado a fazer um EAD e pelo método Paulo Freire para explicar melhor. Com Seo Lule e sem ter Paulo Freire na mão fica muito difícil!

1. 2 - Vetores da economia brazuka: mimimi e meme


Pode-se não entender o que Sêo Haddad falou e insiste com o tal arcabouço fiscal. Para alguns é hermético, para outros uma baboseira matemática, mas não se pode negar que o Sêo Haddad quer o melhor, talvez até para o Brasil, sei lá... Um exemplo é sua obsessão por taxar. Bobeou e haja imposto! Agora fazer memes com isso é vilania. Concordo com a extrema esquerda: deve ser um movimento orquestrado, organizado, incentivado, acionado, armado e financiado pela extrema direita que não tem compromisso com o Brasil e sim com a risadaria debochada. Mas se liga na parada: quem está rindo hoje pode chorar depois quando vier a taxa sobre a risada, o humor e o deboche. Aí essa canalha vai ver o que é bom. Além disso, postar na Times Square é agressão violenta à soberania nacional,à democracia, às eleições livres e ao estado democrático de direito. Lembrem-se: nós só trabalhamos cinco meses para entregar nossos ganhos ao governo. Se o Taxxad se lembrar dos outros sete e resolver taxar estará coberto de razão e entre lágrimas e risos, vou aplaudir. O povin não respeita Sêo Lule, Taxxad e age como uma coisica ralé.

1. 3 - A carga tributária e a sanha taxadora


Por falar em taxas e imposto, o jornalista Cláudio Humberto e o Impostômetro informam: "Os pagadores de impostos brasileiros atingem, neste domingo (21), a marca de R$2 trilhões em taxas, contribuições, impostos etc. pagos ao governo em 2024, apontam dados do "Impostômetro" da Associação Comercial de São Paulo. A arrecadação oficial apenas no mês de maio, segundo o governo Lula (PT), foi de quase R$203 bilhões. Ainda assim, houve rombo de R$61 bilhões nas contas públicas. O Imposto de Importação, Imposto de Renda e ICMS são os tributos que mais renderam ao governo federal, aponta a associação. São Paulo é a unidade da federação que mais contribuiu com a fortuna de impostos até o momento: mais de R$715 bilhões, 37,4% do total." E a chave de ouro, "este ano, o cidadão brasileiro precisou trabalhar 149 dias apenas para pagar os impostos cobrados pelo governo. 365-149 = 216. Faz memes maluco. Tem 216 dias para Taxxad nos atochar.

1. 4 - Pedaladas


Uma grande indústria de Rondônia estaria sendo beneficiada com um mimo tributário, que porém, pode comprometer o governo. Diz um advogado que possível se abdicar da arrecadação do imposto desde que sejam respeitadas as formalidades legais como finalidade ou razão ao conceder, transparência, isonomia, equidade, honestidade e uma tal de responsabilidade. Claro que é possível e até desejável uma ação do tipo para fomento do empresariado, desde que seja bom para todos como diria o advogado e proto-filósofo Celso Russomano. Detalhe, o advogado que "carcou" o dedo na ferida aqui não é o Celso. O Taquara é um índio velho bem traquejado e com flechas na aljava. Talvez o mimo seja revisto ou até desfeito pois se chegar à ALE, será preciso ao menos um ajoujo sobre as responsabilidades. Se é que me fiz entender...

1. 5 - Dúvidas eleitorais


Brindar o eleitor com 40 gramas de canabis ou fornecer uma muda da erva se constitui em crime eleitoral? E já há alguma pena prevista? Convenhamos que se cafezinho, mortadela, pastel, coxinha e tubaína podem, por que não a liberada"? No dia da eleição pode tomar uma? E apertar um? Nem pensar?

 2 - Último pingo


A campanha eleitoral na querida e próspera Ariquemes está fazendo tremer as enterradas colunas e ferragens do ex-quase-futuro-hospital e pode fazer saltar a base e os parafusos da "pedra filosofal". Tremei aritremenses. O antigo nome Aritremes do tempo da malária braba no garimpo está de volta com o treme-treme dos políticos.

03 - Ponto final


Não é verdade que a izquierda brazuka esteja querendo substituir a foice e o martelo por um pé de cabra e um maçarico. Afirmam não haver projetos ou intenção de se arrombarem novos cofres como no passado, contudo nunca se sabe. Mas a bem da verdade e na surdina, a luta continua companheiro.


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