Foto: Reprodução
O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) já se explicou sobre o software FirstMile, supostamete usado para espionar celulares de autoridades ilegalmente. Nesta sexta-feira (25/1), a Polícia Federal (PF) deflagrou operação que investiga uma suposta organização criminosa na Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Por meio das redes sociais, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e um de seus filhos, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro, publicaram um vídeo do ex-diretor-geral da Abin no governo passado explicando algumas questões sobre a ferramenta importada de Israel. A gravação é de 15 de março de 2023.
Ramagem conta, no vídeo, que o FirstMile foi adquirido em 2018 e, logo quando assumiu a direção da agência, em junho de 2019, a equipe realizou uma auditoria em todos os contratos.
Ramagem questiona suposta perseguição
No vídeo, Ramagem questiona o motivo de estarem batendo "na gestão de Bolsonaro se seus representantes que promoveram auditoria, correição, corregedoria justamente para saber da regularidade das ferramentas e seu uso. Buscando transparência, austeridade e eficiência".
Confira:
"Não seria ilógico e sem sentido acusar quem justamente empreendeu verificação e controle? Não, é o contrário. Isso é conveniente. Por que não quiseram saber quem adquiriu a ferramenta? Porque adquiriu a ferramenta?", argumentou o hoje parlamentar, no vídeo.
À época, o deputado afirmou que por a Abin ter "cumprido seu papel" ao avisar das ameaças de 8 de janeiro, quando apoiadores do ex-presidente Bolsonaro depredaram os prédios da sede dos Três Poderes, em Brasília (DF), parecia "ser um bom plano" desacreditá-la.
Ele alega que é alvo de ataques porque, agora, ocupa uma cadeira na Câmara dos Deputados e tenta fiscalizar o "desgoverno PT".
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