Diário da Amazônia

Obrigado voluntários pela luz no fim do túnel

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Roberto Ravagnani

(Foto: Reprodução)

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É hora de reflexão, de pensar em que nos tornamos, o que estamos fazendo com nós próprios, seres humanos, com a natureza, com o planeta, com nossas vidas e com a vida dos que estarão em nossos lugares no futuro, se ele houver.

Deixo meu sentimento de compaixão e de carinho a todos que tiveram um ente querido perdido neste mais recente e nos conflitos que atualmente acontecem no planeta.

Mas não quero me desviar de nossos papos mais construtivos aqui, mas mesmo em tempos sombrios é possível conseguirmos extrair ao menos uma gota de otimismo.

O voluntariado sempre presente como um refresco, um alento, mesmo em situações desastrosas como as que temos presenciado ultimamente em nosso planeta, todas elas ou elaboradas e regidas pelo ser humano ou como resultado de seus atos.

O voluntariado tem uma posição sempre pela paz, pela honra, pela construção e pelo apoio aos que precisam, portanto, a maior força de ajuda humanitária do planeta são os voluntários.

Entregando o que de mais precioso tem para as pessoas, atenção e tempo, coisas que no nosso dia a dia está difícil de encontrar, empresas falam de humanizar, mas já somos humanos, precisamos é ressignificar a palavra e colocar em pauta o verdadeiro sentido da vida, cuidar uns dos outros, como se fossem nós mesmos.

O ser humano foi criado para cuidar, para fazer e não para matar ou morrer sem nenhum sentido, fomos criados para prosperarmos, para sermos felizes durante nossa jornada e não para somente sofrer.

Nós voluntários do mundo temos como missão levar esta mensagem por onde quer que andemos, vamos viver, o planeta precisa de nós vivos, portanto vamos fazer isso, ajudar ao próximo a viver, este é nosso principal papel como voluntários, sermos mensageiros da boa nova, da esperança e do acreditar ainda no ser humano.

Obrigado a todos os voluntários do mundo que ainda conseguem dar um pequeno equilíbrio para nossa sociedade não descambar de vez para um caminho irrecuperável. Obrigado a você voluntário que ainda acredita no ser humano.


Roberto Ravagnani

Qual sua maior preocupação em relação à seca no rio Madeira nos próximos meses?

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